quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

doenças comuns em crianças






Bicho geográfico
Dermatite causada pela contaminação da Larva migrans, micro-organismo presente especialmente nas fezes de animais. Cachorros que defecam na areia da praia, em geral, são os grandes causadores do problema porque contaminam o local onde, mais tarde, seu filho irá sentar e brincar.

Dá para identificar esse incomodo de uma maneira fácil: forma-se um traçado sinuoso na pele, preferencialmente na região da planta do pé. Causa coceira e dor.

Como evitar
A recomendação, claro, é evitar levar o cachorro para passear na areia. Como não dá para saber quem segue isso à risca ou não, o ideal é não expor a pele do bebê diretamente na areia. Se ele for brincar, vale colocar uma toalha de praia no local.

Como solucionar
O tratamento é feito por meio de medicamentos tópicos recomendados pelo pediatra ou mesmo por um dermatologista.






Brotoejas
Durante o verão, podem aparecer bolinhas vermelhas pelo corpo da criança. Isso acontece devido ao suor e atinge preferencialmente o rosto, o pescoço e as dobrinhas.

Como evitar
Procure manter a pele dos pequenos sempre seca, embora em crianças mais suscetíveis o processo ocorra de qualquer forma. Dê preferência para roupas leves e frescas.

Como solucionar
As brotoejas não necessitam de tratamento médico, pois desaparecem com o tempo. No entanto, para resolver o incômodo, a mãe pode misturar uma colher de maisena em 1 litro de água fervente. Quando a mistura estiver morna, enxague o bebê com ela. Isso refresca e ajuda a minimizar o problema.






Conjuntivite
Inflamação da membrana transparente que recobre o branco dos olhos. Pode ser causada por bactérias ou por vírus e tem como sintomas irritação, lacrimejamento, inchaço das pálpebras, aparecimento de secreção e deixa os olhos vermelhos.

Como evitar
A única forma é evitar se relacionar com crianças e adultos que apresentem a doença, pois o contágio se dá por meio do contato físico do olho com as mãos, objetos e toalhas contaminadas. Além disso, procure lavar as mãos e o rosto do pequeno com frequência e trocar as toalhas com maior regularidade.

Como solucionar
Apenas o pediatra pode recomendar o tratamento mais adequado. Para aliviar os sintomas, uma boa dica é lavar os olhos e fazer compressas com água (filtrada ou fervida) gelada ou com soro fisiológico.






Dengue
Doença infecciosa transmitida por meio da picada do mosquito Aedes aegypti, quando também infectado pelo vírus causador do problema. Os sintomas da doença são febre alta e dores de cabeça, na região dos olhos e nas costas. Manchas vermelhas pelo corpo também podem aparecer.

Como evitar
A única maneira de combater a doença é impedir que o mosquito transmissor se reproduza. Para isso, não deixe água acumulada em vasos, pneus e outros objetos. A fêmea do mosquito deposita os ovos em água limpa e parada.

Como solucionar
Infelizmente não há tratamento específico para a dengue, apenas o controle dos sintomas. De qualquer forma, é imprescindível que esses medicamentos sejam recomendados por um médico.






Desidratação
A desidratação não é uma doença, mas uma condição provocada pela perda anormal de água e sais minerais pelo organismo. Ela pode ser causada por problemas gastrointestinais ou mesmo pela exposição excessiva ao sol, sem a devida hidratação. A criança desidratada apresenta boca e pele secas, ausência de lágrimas, moleira deprimida, urina escura e em pequena quantidade, além de muita sede.

Como evitar
As medidas são simples: oferecer água várias vezes ao dia aos pequenos, vesti-los com roupas leves e frequentar ambientes bem ventilados no verão.

Como solucionar
Apenas o pediatra pode dizer qual a melhor maneira de resolver o problema. O tratamento vai depender do nível de desidratação. Em casos leves, beber água em maior quantidade pode ser suficiente. Quando causada por diarreia ou vômito, o soro caseiro costuma ser utilizado.






Diarreia
Inúmeras situações levam a criança a ter diarreia. A causa pode ser infecciosa, alérgica ou metabólica.

Como evitar
A melhor forma é lavar sempre as mãos antes de preparar alimentos, manter as mãos das crianças sempre limpas, lavar frutas e verduras em água tratada e corrente, manter os alimentos na geladeira e só ingerir comidas de lugares confiáveis.

Como solucionar
Muitas vezes, a diarreia não deve ser contida, pois ela é a forma que o organismo encontrou para expulsar o que não está fazendo bem para o corpo. A recomendação é fazer com que a criança tome muito líquido para que não desidrate e, em casos mais sérios, quando ela se torna intensa e persistente demais, procurar o pediatra.






Hepatite A
Doença infecciosa causada pelo vírus HVA. Ele é transmitido por via oral ou por meio de alimentos (principalmente vegetais e frutos do mar) ou água contaminada. A hepatite A pode apresentar sintomas ou não. Quando eles aparecem, o pequeno pode ter febre, dores musculares, cansaço, mal-estar, perda de apetite e vômitos. A criança também costuma ficar amarelada e sua urina com cor amarronzada.

Como evitar
Bebês não devem ingerir frutos do mar e alimentos mal cozidos. E a água deve ser filtrada ou fervida. Vale saber que, a partir do primeiro ano de vida, a criança já pode ser vacinada contra a hepatite A.

Como solucionar
Não existe um tratamento específico para essa doença. Procurar o pediatra para uma orientação mais específica é o mais correto.






Insolação
É o excesso de exposição solar, que pode causar queimadura e desidratação. A criança com insolação pode apresentar falta de ar, dor de cabeça, tontura, febre, pele quente, avermelhada e seca, extremidades arroxeadas e, em casos mais graves, estado de inconsciência.

Vale lembrar que, mesmo sem estar diretamente exposta ao sol (protegido por guarda-sol), a criança pode sofrer insolação, pois a areia reflete a luz solar.

Como evitar
Proteja os pequenos com os filtros solares apropriados e evite que tomem sol entre 10 e 16 horas. Durante a exposição solar – ou mesmo que estejam debaixo do guarda-sol –, ofereça bastante líquido.

Como solucionar
Aos primeiros sinais de insolação, procure a sombra e hidrate a criança de forma adequada. Em casos graves de queimadura e de aumento da temperatura corporal, é necessário procurar o atendimento médico.






Otite externa
Toda infecção do ouvido é chamada de otite, porém a chamada otite externa afeta a região da orelha externa, que termina no tímpano. Sua causa mais comum é a contaminação por bactérias e fungos. Os sintomas são dor intensa e perda da audição e, em alguns casos, podem aparecer secreção e prurido.

Como evitar
O contato com a areia costuma provocar otite externa, portanto, a orelha dos pequenos deve ser higienizada sempre. Evite, no entanto, o uso de cotonetes, pois eles podem retirar a cera que protege o ouvido ou a empurram para dentro do canal auditivo.

Como solucionar
Apenas o pediatra e o otorrinolaringologista podem determinar o tratamento adequado, pois ele envolve o uso de antibióticos e antifúngicos. Mas, para aliviar a dor da criança, a mãe pode aquecer o local.



catapora



A transmissão se dá pelo contato com a pele ou por pequenas gotas de saliva que voam pelo ar, os perdigotos.






Por isso, a chance de contágio em ambientes fechados é muito maior. O vírus entra pelas vias respiratórias e forma bolhas tanto na pele quanto nos órgãos internos. A taxa de contágio é alta: se alguém contrair o vírus em uma casa com dez indivíduos que ainda não tiveram a doença, ele irá contaminar entre sete e nove dos habitantes.






infecção urinaria


Febre, dor abdominal, irritabilidade, falta de apetite. Se esses sintomas tão comuns a outros problemas estiverem associados à vontade de fazer xixi a toda hora, em pequenas quantidades – às vezes, até uns pinguinhos escuros e malcheirosos –, eles podem sinalizar um problema conhecido como infecção do trato urinário. Caso a criança também reclame de ardência ao urinar e de dores na região lombar, aí não resta dúvida de que o mal deu as caras.

A doença é causada por bactérias e afeta duas vezes mais as meninas do que os meninos. Isso porque a uretra das garotas, o canal por onde escoa o xixi, é menor do que a dos garotos e está situada a poucos centímetros da vagina e do ânus. Essa localização facilita a migração dos microorganismos que vivem ali rumo ao trato urinário. Quando os invasores chegam à bexiga, o resultado é a cistite – o tipo mais comum de infecção urinária. Se eles subirem até os rins, podem deflagrar um quadro ainda mais grave: a pielonefrite, que causa uma febre altíssima.

Para ter certeza do problema, o pediatra pode solicitar exames de urina ou de imagem, como a ultra-sonografia. O ataque às bactérias é feito com antibióticos e, para o alívio dos pequenos, os sintomas desaparecem em poucos dias.






Garganta inflamada






Pode ser até que a dor nem apareça. Só que a dificuldade para engolir, a febre e aquela tosse seca – a famosa tosse de cachorro – deixam a criança pra lá de irritada. Assim é a laringite, inflamação da laringe, a parte da garganta onde se localizam as cordas vocais. Poluição do ar, infecções e alergias estão por trás do incômodo.


O tratamento, geralmente à base de corticóides, deve ser seguido à risca. Caso contrário, o quadro pode evoluir para infecções mais sérias ou mesmo ocasionar problemas de voz. Para prevenir a laringite, evite:




• compartilhar copos e talheres

• dar bebidas geladas para a criança

• banhos frios

• não dispensar umidificadores de ar nas estações mais secas




Por fim, os sintomas que denunciam a presença do mal também podem acusar outros problemas, como bronquite, pneumonia e outros males respiratórios. Dessa forma, ao menor sinal deles, o mais correto é procurar um pediatra para esclarecer a situação.


Pneumonia
Depois de um resfriado ou gripe, há sempre o risco do quadro evoluir para uma bronquiolite ou até uma pneumonia. Ou seja, inflamações no pulmão. A pneumonia é grave. Causa tosse mais carregada, febre persistente, falta de ar e chiado no peito. Em alguns casos, a tosse pode levar ao vômito.

O que fazer?
Diagnosticada a doença, a criança deve ser medicada conforme indicação do pediatra, hidratada e higienizada. É importante monitorar o estado geral e a temperatura do bebê, além de sugar o catarro do nariz com bombas próprias para isso.


rubéola





Manchas vermelhas na pele?
Elas podem ser sinal de rubéola. Embora também seja contraída por adultos, a doença é considerada infantil. Causada por vírus, ela costuma desencadear febre, dores de cabeça e musculares e aumento dos gânglios linfáticos, além das reações na pele. “Não há tratamento específico contra o vírus, por isso, a melhor alternativa é a vacinação”, aconselha a dermatologista Denise Steiner, de São Paulo. A aplicação deve ser feita por volta dos 15 meses de idade sob a orientação de um pediatra.






udo sobre o popular sapinho


Saiba o que provoca essa infecção e veja como manter seu bebê longe delaAlgumas noções básicas de higiene geralmente são capazes de manter seu bebê longe dessa infecção provocada por fungos. Existem casos, no entanto, em que o problema surge devido a uma queda nas defesas do pequeno. As mães, principalmente as que estão amamentando, devem ficar atentas. Isso porque elas também estão sob risco de contaminação. Veja abaixo como barrar esse problema. O nome científico do sapinho é monilíase. Trata-se de uma infecção causada por um fungo chamado candida albicans, o mesmo da candidíase. Ela pode aparecer na boca - língua, gengivas, parte interna das bochechas e até nos lábios - ou na região perineal, a área que é coberta pela fralda. "O aspecto do sapinho é o de um restinho de leite que não sai", afirma Maria Aurora Brandão, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo. No períneo, ele costuma se manifestar na forma de bolinhas avermelhadas. Elas normalmente não geram incômodo, mas, em casos mais graves, podem causar dor, irritação e coceira.




Quais são as causas?Nosso organismo hospeda uma série de fungos e bactérias que, em condições normais, vive em harmonia com esses bichos. Por algum motivo, seja por estresse ou baixa resistência, eles podem se multiplicar e deflagrar um problema. "No caso do sapinho, a candida albicans se aproveita de uma situação de prejuízo imunológico", afirma Maria Aurora Brandão. Como esse fungo gosta de lugares úmidos, ele costuma dar as caras em bicos de mamadeira ou chupetas não higienizados corretamente e até mesmo fraldas - a pouca ventilação cria um ambiente propício para a proliferação do microorganismo.Como evitar?É importante estar sempre atento à higienização de tudo o que vai à boca do bebê. Além disso, arejar áreas cobertas pela fralda também ajuda no combate à formação de ambientes amistosos ao fungo. "Fraldas úmidas devem ser trocadas o quanto antes E como é o tratamento?Antes de mais nada, procure um pediatra. Esse especialista é quem vai indicar os antifúngicos apropriados. Vale frisar que o tratamento pode ser demorado, arrastando-se por alguns meses. Também é fundamental que não se raspe, cutuque ou mexa-se na área infectada, o que só agrava o problema.
As lactantes devem prestar atenção a qualquer tipo de ardor na região do bico do seio. Isso porque o bebê pode transmitir a doença para a mãe. Não são raros os casos em que a criança é tratada, mas volta a ter a monilíase.

decoupagem de guardanapos em chinelos passo a passo








Custo: R$ 8 / Valor de venda: R$ 25

Materiais:





















Modo de Fazer:

1. Retire as tiras dos chinelos.



2. Utilize um pincel número 24 para passar a cola na superfície superior dos chinelos e aguarde 15 min para que se complete o tempo de mordência, ou seja, quando você coloca o dedo sobre a superfície com cola e ele sai limpo.





3. Corte o guardanapo próprio para decoupagem ao meio (uma metade para cada chinelo) e retire as duas camadas finas e não estampadas que fazem parte da camada tripla do guardanapo.





4. Coloque-os sobre os chinelos observando se os guardanapos estão bem esticados e pressione com o dedo para que ele se fixe bem à superfície com cola. Em seguida, utilize a espátula para realmente fixar por completo o guardanapo pressionando com cuidado e retirando todas as bolhas de ar.











5. Dê o acabamento com a lixa de unha (parte grossa da lixa) passando na borda até que todo o excesso de guardanapo seja retirado. Apare as rebarbas excedentes com a tesoura.







6. Com a ponta do dedo espalhe o glitter sobre as flores.







7. Passe a primeira demão de cola por cima do guardanapo, verificando sempre se a cola foi bem espalhada por toda superfície. Os movimentos podem ser na horizontal, na vertical, inclinadamente…como preferir, desde que a cola fique bem espalhada e espere secar por 72 horas.





8. Passe a segunda demão de cola por cima do guardanapo e utilize o cabo do pincel para retirar o excesso de cola dos furos onde passarão as tiras. Em seguida passe mais um pouco de cola em volta de cada buraco para não ficarem rebarbas e também espere secar por 72 horas.









9. Com o pincel que ainda não foi utilizado passe uma camada de verniz sobre toda a superfície dos chinelos e espere secar por 1 hora.



10. Passe a vaselina, utilizando os dedos, em volta dos furos onde passarão as tiras e as coloque com cuidado.

Obs: Antes de colocar as tiras nos chinelos você pode enfeitá-las com adereços variados, como o que está demonstrado na peça pronta no início e no final do post. Isso fará com que seu produto se torne bem mais sofisticado e valorizado no mercado.





Os chinelos estão prontos!!!





Opções com adereços: para dar de presente